Jogadores do Grêmio comemoram um dos gols na noite desta terça. |
Boas atuações de Vargas e Barcos garantem 1ª vitória de mandante na chave.
O Grêmio começou a partida arrasador. Decidido a apagar a má imagem da derrota para o Huachipato no novo estádio e ser o primeiro time do grupo a ganhar como local em seis jogo, partiu para cima. E, Claro, empilhou chances de gol.
Fruto do melhor entrosamento da equipe, que passou 13 dias em pré-temporada fora de época – após a eliminação no Gauchão. Houve troca de passes, inversões de posições, cobertura aos laterais e destaques individuais: Barcos, Vargas e Zé Roberto.
A primeira oportunidade foi aos seis minutos. Após linda jogada de Barcos, André Santos chutou por cima do gol. Pará, em rebote após escanteio, quase marcou de fora da área. Embora o maior volume de jogo, o gol iria após uma jogada de bola parada, fundamento para superar o sistema defensivo, um 4-1-4-1. Elano cobrou, a zaga afastou, Pará cruzou e o goleio Baroja não segurou. Barcos, oportunista, só completou o gol: 1 a 0, aos 16, e o estádio todo imitando o Pirata.
Zé e Vargas, estes em grande jogada após driblar dois defensores, quase ampliaram. Porém, de novo, a bola parada desequilibrou. Zé cobrou escanteio, no primeiro pau, e Werley desviou. 2 a 0 aos 37. O placar no intervalo só não foi maior pois Zé e Vargas, eles de novo, pararam nas mãos de Baroja.
O segundo tempo começou da mesma forma. O diferente foi que o Grêmio marcou cedo. Barcos, em lindo lançamento, descobriu Zé Roberto. Livre, driblou o goleiro e completou ao gol: 3 a 0 aos seis minutos.
O Caracas descontaria com Sánchez, aos 14, de cabeça, após cobrança de falta da esquerda.
O gol animou o time venezuelano. Ameaçou reação. Cabezas obrigou Dida a fazer boa defesa. E o Grêmio passou a atuar no contragolpe. Vargas, em chute cruzado, Zé Roberto, da entrada da área, e Elano, em cobrança falta, quase ampliaram.
O quarto gol sairia de uma jogada coletiva. Elano reteve a bola. Trocou passes com os volantes. A bola chegou a Vargas, que descobriu Pará. Em alta velocidade, o lateral-direito ganhou de Quijada e cruzou rasteiro. Zé só completou, aos 27.
Com a vantagem, o Tricolor administrou a partida. Vargas, ao ser substituído por
Welliton, foi aplaudido de pé. A torcida, aliás, se entusiasmou fez um bonita festa. O único ‘porém’ foi que não lotou o estádio, embora o bom público de 32.561 almas. Haverá novas chances.
Confiram abaixo, os gols da partida.
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